Uma equipe de 200 sacerdotes te comentam o Evangelho do dia
200 sacerdotes te comentam o Evangelho do dia
O Evangelho de hoje
para a família
Evangelho de hoje + desenho + catequese
Evangelho (Lc 5,33-39):
Contou-lhes ainda uma parábola: «Ninguém corta um remendo de roupa nova para costurá-lo em roupa velha. Caso contrário, o novo rasga o velho, e o remendo de roupa nova não combina com a roupa velha.
Naquele tempo, os fariseus e os escribas disseram Jesus: «Os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam com freqüência e fazem orações, mas os teus discípulos comem e bebem». Jesus, então, lhes disse: «Podeis obrigar os convidados do casamento a jejuar, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, então, quando o noivo lhes for tirado, naqueles dias vão jejuar».
Contou-lhes ainda uma parábola: «Ninguém corta um remendo de roupa nova para costurá-lo em roupa velha. Caso contrário, o novo rasga o velho, e o remendo de roupa nova não combina com a roupa velha. Ninguém põe vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo arrebenta os odres, e perdem-se o vinho e os odres. Vinho novo em odres novos». E disse ainda: «Ninguém que tomou vinho envelhecido, deseja vinho novo, pois diz: O velho é melhor».
Contou-lhes ainda uma parábola: «Ninguém corta um remendo de roupa nova para costurá-lo em roupa velha. Caso contrário, o novo rasga o velho, e o remendo de roupa nova não combina com a roupa velha. Ninguém põe vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo arrebenta os odres, e perdem-se o vinho e os odres. Vinho novo em odres novos». E disse ainda: «Ninguém que tomou vinho envelhecido, deseja vinho novo, pois diz: O velho é melhor».
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Hoje, Jesus Cristo, com o saber de um bom mestre, adverte-nos sobre o perigo da comodidade interior. Por vezes acostumamo-nos a “ir andando”, com rotina, sem arriscar (“já vou à Missa”, “já cumpro”, “…). É preciso renovar-se também na vida espiritual!
- A vida muda e o que animava a minha alma há anos, talvez agora a adormeça. No dia do teu casamento, vais-te “vestir” como na Primeira Comunhão? Não!, não é verdade? Então, perante Deus, por que te exiges como uma criança – até menos do que isso – e não como um homem?