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Meditando o Evangelho de hoje
Evangelho de hoje + homilía (de 300 palavras)
Mas o povo respondeu: «Longe de nós abandonar o Senhor para servir outros deuses. Porque o Senhor é o nosso Deus, que nos fez sair, a nós e aos nossos pais, da terra do Egipto, da casa da escravidão. Foi Ele que, diante dos nossos olhos, realizou tão grandes prodígios e nos protegeu durante o caminho que percorremos entre os povos por onde passámos. Foi o Senhor que expulsou da nossa frente todas as nações e os amorreus que habitavam nesta terra. Também nós queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus».
Então Josué disse ao povo: «Vós não podereis servir o Senhor, porque Ele é um Deus santo, um Deus zeloso, que não suportará as vossas transgressões e os vossos pecados. Se abandonardes o Senhor para servir deuses estranhos, Ele voltar-Se-á contra vós e, depois de ter sido o vosso benfeitor, vos fará mal e vos exterminará». O povo respondeu a Josué: «Não. Nós queremos servir o Senhor». E Josué disse ao povo: «Sois testemunhas contra vós mesmos de que escolhestes servir o Senhor». Eles responderam: «Somos testemunhas». Josué acrescentou: «Então afastai do meio de vós os deuses estranhos e voltai os vossos corações para o Senhor, Deus de Israel». O povo respondeu a Josué: «Serviremos o Senhor, nosso Deus, e obedeceremos à sua voz».
Naquele dia, Josué fez uma aliança com o povo e deu-lhe em Siquém leis e preceitos. Depois escreveu essas palavras no livro da lei de Deus. Tomou uma grande pedra e levantou-a ali como monumento debaixo do carvalho que estava no santuário do Senhor. Josué disse a todo o povo: «Esta pedra nos servirá de testemunha, porque ouviu todas as palavras que o Senhor nos disse. Será uma testemunha contra vós, se renegardes o vosso Deus». Por fim Josué despediu o povo e cada um voltou para a sua herança. Algum tempo depois, Josué, filho de Nun e servo do Senhor, morreu com cento e dez anos de idade.
Bendigo o Senhor por me ter aconselhado, até de noite me inspira interiormente. O Senhor está sempre na minha presença, com Ele a meu lado não vacilarei.
Por isso o meu coração se alegra e a minha alma exulta e até o meu corpo descansa tranquilo. Vós não abandonareis a minha alma na mansão dos mortos, nem deixareis o vosso fiel sofrer a corrupção.
Dar-me-eis a conhecer os caminhos da vida, alegria plena na vossa presença, delícias eternas à vossa direita.
«Levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreenderam»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)Hoje podemos contemplar uma cena que, infelizmente, é demasiado atual: «Levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreenderam» (Mt 19,13). Jesus ama especialmente as crianças; nós, com os pobres raciocínios típicos de “gente crescida”, impedimo-los de se aproximarem de Jesus e do Pai: —Quando forem crescidos, se o desejarem, logo escolherão…! Isto é um grande erro.
Os pobres, quer dizer, os mais carentes, os mais necessitados, são objeto de particular predileção por parte do Senhor. E as crianças, os pequenos são muito “pobres”. São pobres em idade, são pobres em formação… São indefesos. Por isso a Igreja — Nossa “Mãe” — dispõe que os pais levem cedo os seus filhos a batizar, para que o Espírito Santo ponha moradia nas suas almas e entrem no calor da comunidade dos crentes. Assim o indica tanto o Catecismo da Igreja bem como o Código do Direito Canônico, ordenamentos da mais alta esfera da Igreja (que, com toda a comunidade, deve ter ordenamentos).
Mas não!: Quando forem crescidos! É absurda esta maneira de proceder. E, se não, perguntemo-nos: —Que comerá esta criança? O que a sua mãe lhe der, sem esperar que a criança especifique o que prefere. —Que língua falará esta criança? A que lhe falarem os seus pais (ou seja, a criança nunca poderá escolher nenhuma língua). —Para que escola irá esta criança? Para a que os seus pais o levarem, sem esperarem que o menino defina os estudos que prefere..
—O que comeu Jesus? Aquilo que lhe deu sua Mãe, Maria. —Que língua falou Jesus? A dos seus pais. —Que religião aprendeu e praticou o Menino Jesus? A dos seus pais, a religião judia. Depois, quando já era mais crescido, mas graças à instrução que recebera de seus pais, fundou uma nova religião… Mas, primeiro, a dos seus pais, como é natural.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Os grandes santos trabalham para a gloria de Deus, mas eu, que sou apenas uma alma pequenita, trabalho unicamente para O contentar» (Santa Teresinha de Lisieux)
«Devemos aprender a ver com um coração de criança, com um coração jovem, ao qual os prejuízos não obstaculizam e os interesses não deslumbram» (Bento XVI)
«Vivendo segundo Cristo, os cristãos apressam a vinda do Reino de Deus, do «Reino da justiça, da verdade e da paz». Mas nem por isso descuram as suas tarefas terrestres. Fiéis ao seu Mestre, cumprem-nas com retidão, paciência e amor» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.046)
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