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Meditando o Evangelho de hoje
Evangelho de hoje + homilía (de 300 palavras)
Mas agora, em pouco tempo, o Senhor, nosso Deus, concedeu-nos a graça de conservar entre nós um resto de sobreviventes e de nos dar asilo no seu lugar santo. Assim o nosso Deus iluminou os nossos olhos e deu-nos um pouco de vida na nossa escravidão. Porque nós éramos escravos, mas, na nossa escravidão, o nosso Deus não nos abandonou: atraiu sobre nós a benevolência dos reis da Pérsia, dando-nos a vida necessária para erguer a casa do nosso Deus e restaurar as suas ruínas e concedendo-nos um abrigo seguro em Judá e Jerusalém».
Dai-Lhe graças, filhos de Israel, diante das nações, porque Ele vos dispersou no meio dos gentios, mas entre eles manifestou a sua grandeza: Exaltai-O diante de todos os seres vivos.
Por nossos pecados Ele nos castiga, mas de novo usará de misericórdia e vos reunirá de todas as nações, entre as quais vos dispersastes.
Na terra do meu exílio louvarei o meu Senhor, darei a conhecer o seu poder e a sua grandeza a um povo de pecadores. Vinde, pecadores, e praticai a justiça na sua presença: talvez vos mostre a sua benevolência e a sua misericórdia.
«Jesus convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças»
Rev. D. Jordi CASTELLET i Sala (Vic, Barcelona, Espanha)Hoje vivemos tempos em que novas doenças mentais alcançam difusões inesperadas, como nunca tinha havido no curso da história. O ritmo de vida atual impõe estresse às pessoas, corrida para consumir e aparentar mais do que o vizinho, tudo isso acompanhado de fortes doses de individualismo, que constroem uma pessoa isolada do resto dos mortais. Essa solidão a que muitos se vêem obrigados por conveniências sociais, pela pressão laboral, por convenções escravizantes, faz com que muitos sucumbiam à depressão, às neuroses, às histerias, às esquizofrenias ou outros desequilíbrios que marcam profundamente o futuro daquela pessoa.
«Reunindo Jesus os Doze apóstolos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para curar enfermidades» (Lc 9,1). Transtornos, esses, que podemos identificar no mesmo Evangelho como doenças mentais.
O encontro com Cristo, pessoa completa e realizada, dá um equilíbrio e uma paz capazes de serenar os ânimos e de fazer a pessoa se reencontrar com ela mesma, dando claridade e luz em sua vida, bom para instruir e ensinar, educar os jovens e os idosos e, encaminhar as pessoas pelo caminho da vida, aquela que nunca haverá de murchar-se.
Os Apóstolos «partiram, pois, e percorriam as aldeias, pregando o Evangelho e fazendo curas por toda parte» (Lc 9,6). Essa é também nossa missão: viver e meditar o Evangelho, a mesma palavra de Jesus, a fim de permitir que ela penetre no nosso penetrar interior. Assim, pouco a pouco, poderemos encontrar o caminho a seguir e a liberdade a realizar. Como escreveu são João Paulo II, «a paz deve realizar-se na verdade (...); deve realizar-se em liberdade».
Que seja o próprio Jesus Cristo, que nos chamou à fé e à felicidade eterna, quem nos encha de sua esperança e amor, Ele que nos deu uma nova vida e um futuro inesgotável.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
« Não poderei descansar até o fim do mundo, entanto há almas que salvar» (Santa Teresinha de Lisieux)
« Quem tem encontrado verdadeiramente a Cristo não pode tê-lo só para sim, deve o anunciá-lo» (São João Paulo II)
« Porque, como todos os fiéis, são por Deus encarregados do apostolado, em virtude do Baptismo e da Confirmação, os leigos têm o dever e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra» (Catecismo da Igreja Católica, n° 900)
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